O que é o sonhário? 

O Sonhário da Mandala Lunar é um livro-diário preparado para receber e guardar os seus sonhos e acontecimentos oníricos.

É um instrumento que busca auxiliar no processo de escuta profunda de si. O registro feito de maneira íntima neste caderno pretende também ser um propulsor para a criação de mais momentos de contato com a matéria dos sonhos no nosso dia a dia, para voltarmos a valorizá-los como sociedade.

Link para compra apenas para retirada em mãos em Brasília (Asa Norte ou Sobradinho).

Preço da Mandala: R$78,00

Taxas do Sistema: R$5,00

Conteúdo

Livro com cerca de 50 páginas apresentando a história e a ciência das nossas aventuras oníricas, a forma como elas são tratadas em diferentes culturas, além dos tipos e funções do sonho de acordo com a psicologia analítica e arquetípica.

Como usar o sonhário? 

Para usar o Sonhário, o convite da Mandala Lunar é para que você se aproxime das suas experiências oníricas da maneira como sentir mais liberdade e autenticidade, através das palavras ou da linguagem artística.

Utilize este espaço para escrever, mas também para desenhar, pintar, colar recortes, registrar lembranças que podem servir para começar uma conversa sobre os seus sonhos. Muita vida se passa enquanto dormimos e podemos nos aproximar desse mistério dedicando a ele um pouco do nosso tempo acordadas.

Sugerimos que ao acordar, você respire lentamente, e se conecte com as sensações dos sonhos, escute a voz interna. Depois disso, existem duas formas possíveis de registrar: recorrendo a um aparelho com gravador de áudio para narrar oralmente e depois repassá-los para as páginas do Sonhário, ou realizando o registro escrito como sua primeira atividade ao despertar. Mantenha o seu sonhário e um lápis ao alcance das mãos, ao lado da cama, para que você não precise se movimentar muito para alcançá-lo. Cada movimento do nosso corpo nos desperta mais e nos afasta da memória do acontecimento onírico. Caso a lembrança dos sonhos não seja muito nítida, para treiná-la, valorize cada rastro. Anote palavras e frases soltas e descreva a sua emoção ao acordar. Se a lembrança vier um pouco mais definida, faça descrições das cenas sem se preocupar com um encadeamento lógico entre elas.

Especificações

O Sonhário tem essas dimensões: 15,6 x 19,8 x 1,6 cm

Tamanho da capa: 15,6  x 19,8 cm

Tamanho da lombada: 1,6 x 19,8 cm

Mais Informações

O Sonhário da Mandala Lunar é um livro-diário preparado para receber e guardar os seus sonhos. Ele é dividido em duas partes. A primeira é um livro com cerca de 50 páginas com conteúdos exclusivos apresentando a história e a ciência das nossas aventuras oníricas, a forma como elas são tratadas em diferentes culturas, além dos tipos e funções do sonho de acordo com a psicologia analítica e arquetípica. A segunda parte é composta por um caderno feito especialmente para ser preenchido por você e para preservar a memória dos seus sonhos.

Sonhar, lembrar, registrar e relatar. Através desses quatro pilares, o Sonhário estimula você a valorizar a experiência vivida por nós todas as noites, trazê-la para a consciência e desenvolver a capacidade de compartilhá-la e buscar sentidos para ela.

O sonhário é o avesso de um diário. Se em um diário registrarmos as lembranças dos fatos e emoções que se passam durante a vigília enquanto estamos acordadas, no sonhário, tentamos registrar os acontecimentos oníricos.

Cultivar um sonhário nos permite desenvolver ferramentas de expressão com o objetivo de adensar o autoconhecimento. Por isso, um sonhário deve ser um lugar livre para a experimentação. O convite da Mandala Lunar é para que você se aproxime das suas experiências oníricas da maneira como sentir mais liberdade e autenticidade, através das palavras ou da linguagem artística: tudo que couber em um caderno – ou tudo que puder começar nele.

O sonhário é um instrumento que auxilia no processo de escuta profunda de si mesma. O registro feito de maneira íntima neste caderno pretende também ser um propulsor para a criação de mais momentos de contato com a matéria dos sonhos no nosso dia-a-dia, para voltarmos a valorizá-los como sociedade.