Comunicação não violenta: a prática que promete melhorar a sua vida e os almoços de família

Comunicação não violenta: a prática que promete melhorar a sua vida e os almoços de família

Oie!

No mundo atual, se torna cada vez mais difícil não estarmos constantemente estressados, apesar do volume diário de informações que recebemos, bombardeio de conteúdo a ser consumido e interações que necessitam ser expostas, nos perdemos no simples: o verdadeiro ato de se comunicar, entender e se fazer ser entendido.

Na verdade, a comunicação é simples apenas no lúdico, passamos eras tentando aprender como lidar com o outro e ainda não aprendemos. Estamos em um nível além das idas ao fonoaudiólogo, o segredo é muito mais pontual que isso: a empatia.

 

Minha história com as diversas frases ditas na hora da raiva se inicia lá quando eu nasci: capricorniana com ascendente em áries. Estava literalmente escrito nas estrelas que eu seria esquentadinha e a criação com a minha família que sempre pareceu estar em chamas também não ajudou.

No natal, ápice do momento de interação familiar, me deparei com um episódio do Bom dia, Obvious: reação vs. resposta, ele contava com a presença da Carolina Nalon - especialista em comunicação não violenta.

Estava ouvindo como quem não quer nada, mas fui fisgada quando a Carolina disse que se uma pessoa grita é porque tem certeza de que não está sendo ouvida, me identifiquei de primeiro momento, quantas vezes eu berrei e nem se viraram para mim? Mas quantas vezes também gritaram e eu não escutei? Me passou como um filme as grandes batalhas de quem fala mais alto entre eu e meus pais, as tantas outras vezes que eu defendi com tanta garra uma opinião e queria que meus tios as engolissem a qualquer custo, mas em contrapartida, eu também nunca nem quis provar do que eles tinham a dizer.

Com essa síntese, retorno a ela: a empatia, que caminha de braços dados com a comunicação compassiva e te convidam a ir além da nossa visão sobre o que seria um olhar empático! Não é apenas se colocar no lugar da pessoa que está no pico da sua emoção, mas tentar entender o que está por trás daquilo, ler as entrelinhas, o que não está sendo dito nas palavras berradas e estar à disposição da outra pessoa para trabalhar em prol da resolução e, ainda que não seja possível resolver de imediato, oferecer sua compreensão ao menos.

Confesso que não é uma prática fácil, o parar, olhar para os dois lados e seguir com calma, é complicado tanto no trânsito quanto nas relações humanas.
Entretanto, ambos os casos, evitam que estragos sejam causados tanto à gente quanto ao próximo.

Eu sei, tem muito a ser dito, sempre tem! Qual é, vivemos na era da informação, não é mesmo? Mas te faço um convite, quando estiver sentade à mesa com o seu tio do “pavê ou pra comer”, com seus pais, seu parceire, escute o que houver a ser ouvido, reflita sobre as vivências e bagagens da pessoa que influenciaram na tese que ela está te entregando e tenha em mente (e no coração) que deixar aquela sua resposta “perfeita” passar, compensa muito mais que colocar em jogo os momentos de afeto e laços que vocês construíram.

Comunicação Não Violenta CNV 4 passos

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Espero que estejam bem e abertos para a comunicação :)

 

Autora: Ingrid Amaral 

Revisado por: Marina Andrômeda, Monique Azola, Sandra Hlebtz, Rita Azevedo

 Foto por: Alex Andrews

 

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